É sempre com alguma nostalgia que os dias do mês de Dezembro são vividos. Embora o mês passe a correr, há espaço e lugar para todo um tumulto de emoções.
Para além de um festividade e de uma tradição, o Natal é, sobretudo, um sentimento e é nele que me quero focar esta época. Neste sentimento singular que nos faz acreditar que estamos dentro de um conto de Natal e a vivê-lo in loco.
Não quero saber o que vai haver para comer, nem o que vou usar na noite de 24 ou no dia 25. Não quero preocupar-me com mais nada senão a felicidade de dar aos que mais amo o meu amor em forma de gestos. Porque tenho de vos confessar que oferecer presentes é o que mais gosto de fazer. Sento-me no chão da sala, rodeada de papéis de embrulho, música natalícia (ou não…) e lá estou eu, em modo Mãe Natal com o coração a bombar.
A nostalgia é, contudo, companheira gémea durante a maior parte do processo. Num misto agridoce de recordações e perdas. Durante a minha vida adulta, a mudança e as lembranças foram esculpindo uma determinada recusa aos próprios dias em si, o 24 e 25.
Este ano, pela primeira vez em 10 anos, estou desejosa que chegue o dia 24. Já não quero só o mês de Natal, quero também, com igual força, os dias de Natal!
All we need is love é o meu supremo lema de vida. Tudo o que quero para este Natal é estar, finalmente, com os meus. Um brinde a num novo capítulo e ao fechar de uma década, uma década difícil e longa, mas também com muitas aventuras, muitas memórias boas e dignas de um post. Não podemos esquecer que todo o blog nasceu e cresceu nesta década. Brindemos a um Bom Natal para todas nós ♥

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