Cada vez mais se ouve falar de moda sustentável. Seja através do aparecimento de marcas que usam restos de tecidos, tecidos reciclados ou tecidos mais amigos do ambiente (precisando assim de menos químicos). Exemplo disso são o algodão orgânico e o linho.
É fácil perceber ao folhear uma revista de moda, menos mainstream, o caminho que a mesma leva. Para mim, é muito clara a visão, uma tendência super sustentável e pura, o uso de tecidos orgânicos e um minimalismo eco-friendly digno de um tumblr clarividente que a moda se adapta às necessidades da sua época.
Outra grande tendência que cada vez é mais recorrente e falada é a compra de peças vintage ou em segunda mão. O vintage nunca esteve tanto na moda e as peças caras nunca foram tão acessíveis. Plataformas como o Depop ou o Vestiaire Collective, permitem-nos comprar e vender peças de luxo (e não só) a preços possíveis. Não estamos apenas a dar uma segunda vida às peças, estamos também a economizar e tomar consciência que a roupa não é, e cada vez mais tem de deixar de ser, descartável.
Um vestido não tem de durar uma vida, mas se gostarmos realmente dele, se o seu valor for 150€ e ele durar, de facto, uma vida toda, a quanto nos ficará de verdade o vestido?

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