Nunca vos disse, talvez, que tenho pela Grécia um amor infinito. Toda uma identificação e adoração pela Grécia Antiga que me foi acompanhando, e crescendo, com os estudos. O berço da civilização ocidental, a sua história, as suas histórias, a sua mitologia, os seus pensadores, os seus heróis e Deuses do Olimpo. Um sem fim de motivos que me levam a amar, profundamente, este país.
Já me havia perdido na ilha de Creta em 2008. Por isso, foi com imensa expectativa que fui a Mykonos e voltei, mais uma vez, às ilhas gregas.
Gosto muito do Mar Egeu, da sua cor pura e da sua temperatura única. Gosto de sentir que estou longe, bastante longe, mas que o meu coração está todo lá, presente e vivo. Inteiro. Fazer praia é bom, mas viver a praia é melhor. Tanto em Creta como em Mykonos (as únicas que vos posso falar por experência própria) não há como não alugar um carro e percorrer tudo. Os sítios mais conhecidos são os piores. Completamente lotados.
As praias do Norte de Mykonos são a melhor aventura. Cada uma mais bonita que outra. Praias desertas, praias com 3 pessoas, praias e capelas e capelas e praias. A Grécia é linda, e por isso não lhe posso dedicar um Post só.
Mas cá fica o primeiro, onde vos mostro um pouco do que vivi esta semana. O meu Hotel encheu-me o coração!! Já tenho saudades de acordar, abrir as portadas e ter gatinhos, com apenas semanas, a querem brincar, a piscina à minha frente e toda uma ligação espiritual com o sítio que ultrapassa as palavras e as imagens. Porque ir a uma ilha grega, não é só fazer praia, é também lavar a alma.
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